DEBUTOU! - IFNMG comemora 15 anos de criação

O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) foi criado em 29 de dezembro de 2008 pela Lei Federal nº 11.892, através da integração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária e da Escola Agrotécnica Federal de Salinas. Atualmente, o IFNMG agrega onze campi, atendendo a uma área de abrangência formada por 176 municípios do Norte e Noroeste de Minas e Vales do Jequitinhonha e Mucuri.

Desta forma, foi realizada uma solenidade na manhã dessa quinta-feira, 16, na sede da reitoria do IFNMG, em Montes Claros, com a presença da reitora da instituição, Joaquina Aparecida Nobre da Silva, pró-reitores, diretores responsáveis pelos campi e de autoridades e imprensa, com o intuito de comemorar os 15 anos da instituição. É pertinente lembrar que, em Montes Claros, estão instaladas diversas instituições de ensino superior e técnico que contribuem para o desenvolvimento profissional e pessoal da população da região, além de tornar Montes Claros mais atrativa para a instalação de novas empresas.

O Instituto oferece cursos técnicos de nível médio, cursos técnicos do Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), Formação Inicial e Continuada (FIC), cursos superiores e pós-graduação. Todos de forma inteiramente gratuita. Além disso, o Instituto também desenvolve programas de extensão e divulgação científica e tecnológica, bem como realiza e estimula a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico.

Uma das características do IFNMG é a capacidade de integração com a comunidade na qual estão instalados os campi. Em Montes Claros, por exemplo, alunos da Rede Municipal de Ensino têm a oportunidade de realizar atividades no campus localizado no bairro Village do Lago I. Uma dessas iniciativas introduz os estudantes ao ensino fundamental à robótica. Outra parceria entre o IFNMG e o Município ensina os estudantes a produzir sabão em barra a partir do óleo de soja consumido na própria escola, dando uma utilidade ecologicamente correta ao material e gerando, inclusive, uma economia para a unidade de Ensino.